É tipo assim ... o meu maior companheiro está em minhas mãos; por quê?
É ele que me desestressa, que me leva ao delírio. Todavia, quando quero conversar de pouca serventia ele age, saio do meu refúgio aceso e procuro meus amigos.
Como em qualquer existência humana, em minha vida há momentos bons e ruins. Ter conhecido o píer foi o meu álibi, onde via minha solidão esvaindo-se naquelas ondas frente à estrutura alongada introduzida mar adentro. Formidável é o motivo que procuro estar tão longe de casa, o píer deixou de ser um lugar onde conheço pessoas, para ser um ponto de reencontro com amigos!
Continuando vida; às vezes as pessoas têm medo de mim, sou muito calado e mesmo estando entre muitos me sinto sozinho, não gosto de pessoas pegajosas e nem de abnegativos, gosto de gente que sabe expressar suas opiniões. Ouço todo tipo de musica, até forró (apesar de ouvir bandas como “Black Veil Brides”). Sou uma pessoa romântica, apesar de não possuir nenhum amor e ir desistindo graduadamente em ter um. Acho-me incapaz de amar ou ser amado, é feio da mim, mas sou demasiadamente complexo para entendido e o amor vem de profundos entendimentos.
Apesar desse embargo, tenho ciência que isso é normal, pois vivo em um mundo repleto de pessoas loucas que curtem ‘’Punk’’, e percebo que a cada dia é normal ser diferente.
Até o próximo post.
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